Mês: setembro 2015

“Amor, Amor” no Tem gente na Casa – edição de setembro

17/09/2015

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DOAÇÃO DE BRINQUEDOS – PALHAÇADAS DE QUINTA E COMITÊ ARTE PELA VIDA!

17/09/2015

GENTE, GENTE, mais uma novidade na edição deste mês do nosso PALHAÇADAS DE QUINTA. O nosso ‘pague quanto quiser’ vai ser um BRINQUEDO NOVO. É com muita alegria e amor que nós, Trovadores, entramos na campanha do Comitê Arte Pela Vida, para contribuir para a festa das crianças. Estaremos recebendo brinquedos novos no dia do … Mais DOAÇÃO DE BRINQUEDOS – PALHAÇADAS DE QUINTA E COMITÊ ARTE PELA VIDA!

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O menor espetáculo da Terra na campanha ‘Salve, salve o Casarão do Boneco’

17/09/2015

Dias 18 e 19 de setembro, às 20h, apresentaremos O MENOR ESPETÁCULO DA TERRA, nosso espetáculo que funde a nossa palhaçaria com a linguagem dos bonecos!!!! As apresentações farão parte da campanha “Salve, salve o Casarão do Boneco”, sede do grupo In Bust- Teatro com Bonecos, que precisa urgentemente ser reformado e está com essa … Mais O menor espetáculo da Terra na campanha ‘Salve, salve o Casarão do Boneco’

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Integrantes Palhaços Trovadores

Adriano Furtado (Geninho): Iniciou sua carreira em 1995, participando como ator do grupo de teatro do Colégio Vera Cruz. Em 2001, entrou para o elenco do Grupo Palhaços Trovadores, participando de todos os espetáculos do repertório do grupo. Além de ator e palhaço, atua como aderecista, sonoplasta, figurinista e cenógrafo. É professor Titular da Universidade Federal do Pará. Tem Doutorado em Biologia/UFPA.

Alessandra Nogueira (Neguinha): Entrou para o Grupo Palhaços Trovadores em 2001, mas antes disso já havia feito diversos trabalhos em teatro. Foi convidada também para participar de espetáculos de outros grupos. Nos últimos dois anos, participou dos seguintes trabalhos: – Cidade das Mulheres, Chico das Mangueiras (2002). Direção: Miguel Santa Brígida – Grupo E.L.A. e a Poesia (2001-2003). Direção: Grupo E.L.A. (Alessandra Nogueira, Landa de Mendonça e Érica Oliveira) – Olho de Peixe Boto (2002). Direção: Paulo Ricardo e Adriana Cruz. – Ele não Sabe que seu Dia é Hoje (2005). Direção: Adriano Barroso. Trabalhou como professora substituta na Escola de Teatro e Dança da UFPA nos anos de 2005 e 2006. Também vem participando de encontros com atores e pesquisadores do grupo Lume, de Campinas/SP, fazendo os treinamentos sobre metodologia para ator, treinamento técnico e energético do ator. Em março de 2012, participou do “Esse monte de mulher palhaça” – Festival Internacional de Comicidade Feminina, organizado pelo grupo do Rio de Janeiro As Marias da Graça. Apresentou, junto com três trovadoras, a número tradicional de circo “Morrer para ganhar dinheiro” e participou da oficina The Dance and The Clown, ministrada pela canadense Grindl Kuchirka. Além de atriz-palhaça, exerce a função de Diretora Executiva do grupo e a de coordenadora do projeto “Palhaçadas de Quinta”. Tem formação Acadêmica em: Especialização em Estudos Contemporâneos do Corpo. Instituto de Ciências das Artes-ICA/UFPA; Especialização em Psicomotricidade. Universidade Estadual do Pará – UEPA; Terapia Ocupacional – Instituição de ensino: Universidade Estadual do Pará-UEPA; Curso Complementar: Curso Técnico de Formação de Ator da Escola de Teatro da Universidade Federal do Pará – ETDUFPA.

Antônio do Rosário (Black): Iniciou sua carreira participando de cursos e oficinas de teatro de rua, técnicas circenses e clown. No ano de 2002, passou a integrar o grupo teatral Palhaços Trovadores onde, além do trabalho de ator/palhaço, desenvolve pesquisa com as técnicas circenses de acrobacia, malabares e equilíbrio. Foi convidado do grupo Mãos Livres no espetáculo “Palhaços Surdos”. Formou-se no Curso Básico de Formação em Artes Circenses (FUNARTE, 2010) e no Técnico de Formação na Escola Nacional de Circo (FUNARTE, 2014), bem como participou da ESLIPA – Escola Livre de Palhaços, desenvolvido pelo Grupo de Circo – Teatro Off Sina – Rio de Janeiro, 2012. Tal formação permite que desenvolva trabalhos coletivos e individuais com as técnicas e conhecimentos dos cursos acima citados. Atualmente ganhou o prêmio no quadro “Isso eu faço” do programa “A Hora do Faro”, na TV Record. É instrutor de oficinas de técnicas circenses.

Cleice Maciel (Pipita): Entrou para os Palhaços Trovadores em 2001, após ter feito uma Oficina de Clown com Marton Maués. No ano de 2004, ganhou uma bolsa de pesquisa patrocinada pelo Instituto de Artes do Pará (IAP), onde investigou o trabalho dos artistas circenses de Belém do Pará. O resultado foi o espetáculo “Secretária, Traz um quilo de Bombom!”. Também foi integrante do Núcleo de Atores do Centro Artístico/Cultural Belém-Amazônia Rádio Margarida. Integrou do Grupo de Pesquisadores em Artes Cênicas na Amazônia – PACA, ligada ao projeto de pesquisa “Dança, Gastronomia e Estéticas: as práticas performáticas Libanesas da cidade de Belém” sob a orientação da Prof.ª Dr.ª Karine Jansen. Também vem participando de encontros com atores e pesquisadores do grupo Lume, de Campinas/SP, fazendo os treinamentos sobre metodologia para ator, treinamento técnico e energético do ator. Em março de 2012, participou do “Esse monte de mulher palhaça” – Festival Internacional de Comicidade Feminina, organizado pelo grupo do Rio de Janeiro As Marias da Graça. Participou da oficina de Clown, ministrada por Silvia Leblon/SP. É professora de Teatro e Artes, com formação acadêmica em Licenciatura Plena em Teatro – UFPA. É coordenadora do projeto “Tem gente na Casa!”.

Isac Oliveira (Xuxo): Começou carreira como aderecista e sonoplasta dos Palhaços Trovadores e participando como palhaço apenas das montagens realizadas para o Auto do Círio. Em 2004, participa como palhaço-apresentador do espetáculo Secretária, traz um quilo de bombom. Participou da montagem do espetáculo “O Menor Espetáculo da Terra” como palhaço e manipulador de boneco. Tem formação acadêmica em: Especialização Gestão Escolar/UEPA; Bacharel em Ciências Sociais. Instituição de Ensino: UNAMA; Graduação em Pedagogia – UEPA.

Jorge Azevedo (Ricárdio): Trabalha há mais de 20 anos em teatro, onde exerce funções de ator, cenógrafo, aderecista, iluminador, produtor e arte educador. Em julho de 2003 fez reciclagem de técnicas circenses na Escola Nacional de Circo no Rio de Janeiro. É Palhaço há 12 anos, ajudou a fundar, em 1998, o Grupo Palhaços Trovadores, onde trabalha como palhaço, aderecista, iluminador e arte educador. Em 2007 participou como circense (perna de pau) da abertura e do encerramento do XV Jogos Pan-americanos no Rio de Janeiro. Já ministrou várias oficinas de Teatro, Teatro de Rua e Técnicas Circenses em diversas instituições de Belém e Rio de Janeiro, entre elas: Fundação Curro Velho; Instituto de Artes do Pará-IAP; Casa da Linguagem e Ação Comunitária do Brasil/RJ. Em 2011, voltou a integrar o grupo Palhaços Trovadores, onde já integrou o elenco dos espetáculos: “Sem peconha não trepo nesse açaizeiro”, “O Singelo Auto do Jesus Cristinho”, “A morte do patarrão”, “Amor Palhaço”, entre outros. Tem formação em: Arquiteto e Urbanista formado em 1990 pela Universidade da Amazônia- Unama; Ator formado no ano de 1999, pela Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará; Produtor Executivo Teatral formado no ano de 2002, pela Escola de Artes Técnicas Luis Carlos Ripper, no Rio de Janeiro.

Marcelo David (Feijão): Entrou para o elenco dos Palhaços Trovadores em 1999, depois de fazer oficina de clown, mas antes disso atuava como instrutor de Artes Marciais- Kung-Fu-, época em que ganhou vários prêmios. Dentro dos Palhaços Trovadores, além de ator, desenvolve pesquisa com as técnicas circenses (acrobacia e malabares). Foi monitor, em 2007 e 2008, do Prof. Dr. Marton Maués na disciplina Máscara e Corpo do Curso Técnico de Formação em Ator da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará – ETDUFPA. Ministrou oficina de Técnicas Circenses (acrobacia e malabares) na Universidade do Estado do Pará – UEPA no curso de Educação Física; oficina de Teatro de Rua com técnicas circenses no Projeto: A Arte está onde o povo está – Coordenação: Instituto de Artes do Pará; oficina de Técnicas Circenses (básica) para crianças da Fundação Curro Velho no ano de 2005; oficina de Técnicas Circenses (acrobacia, malabares, pirofagia e perna- de-pau) no projeto realizado pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), por meio do Sistema Integrado de Teatros (SIT) no ano de 2008. Possui experiência em arte-educação, trabalhando atualmente como arte- educador no PROPAZ nos bairros, pela Fundação Curro Velho. Também trabalhou como arte-educador ambiental na Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA; e também na Fundação da Criança e Adolescente do Estado do Pará – FUNCAP, utilizando as técnicas circenses como ferramenta de inclusão social. Foi aluno da Escola Nacional de Circo/RJ. No ano de 2004, foi bolsista do Instituto de Artes do Pará – IAP, com a pesquisa “Clown & Kung-Fu: em busca de (mais) um treinamento técnico para o ator” e, no mesmo ano, trabalhou com a preparação acrobática do espetáculo “Secretária, traz um quilo de bombom!”, resultado do projeto de pesquisa e criação artística “A arte circense em Belém do Pará: história e técnica” da atriz e palhaça Cleice Maciel (também bolsista do IAP). Também vem participando de encontros com atores e pesquisadores do grupo Lume, de Campinas/SP, fazendo os treinamentos sobre metodologia para ator, treinamento técnico e energético do ator. Participou de palestras sobre circo e oficina de acrobacia no Festival Mundial de Circo em Belo Horizonte/MG nos anos de 2007 e 2009. Está cursando a graduação em Tecnólogia em Sistema de Telecomunicações – IFPA. Além de ser ator-palhaço, é Diretor Administrativo dos Palhaços Trovadores.

Marcelo Villela (Bumbo Tchelo): Ator formado pela Escola de Teatro e Dança da UFPA. Participou da Dramática Companhia, sob a direção de Wlad Lima, e do grupo Alfabumba meu Brecht, formado por ex-alunos da ETDUFPA, atuando nas seguintes montagens: “Os Amores Abandonador de Jennifer”, “O homem que chora por um olho só”, “Mariano”, “As Academias de Sião” e “Jogos Masculinos de Ternura e Dor”. Membro fundador dos Palhaços Trovadores. Também é professor de Ensino das Artes na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I e II em escolas particulares de Belém. Tem formação acadêmica em: Especialização em Ensino das Artes na Educação Básica -Universidade do Estado do Pará – UEPA; Curso de Pedagogia – Universidade do Vale do Acarai – UVA/PA; Curso Complementar: Curso de Formação de Ator – ETDUFPA.

Marton Maués (Tilinho): Iniciou sua carreira em 1982, a convite do diretor Claudio Barradas, que realizava a adaptação e montagem da novela “O Carro dos Milagres”, de Benedito Monteiro. Trabalhou posteriormente no grupo Cena Aberta, um dos mais importantes da época em Belém, participando de montagens históricas como “Theastai Theatron”, espetáculo polêmico que desafiou a censura; e “Genet, o Palhaço de Deus”. Juntamente com o diretor Henrique da Paz, reativou um dos grupos mais antigos de Belém, o Gruta, realizando como ator e co-diretor os seguintes trabalhos: “Cínicas & Cênicas”, “Caosconcadicáfica”, “É mesmo” e “A vida, que sempre morre, que se perde em que se perca?”. Criou em 1998, ao introduzir a linguagem do clown em Belém, o grupo Palhaços Trovadores, passando a dirigir todas as suas montagens até o momento. Foi Locutor das Rádios Cultura FM e Cidade Morena FM. Foi Repórter o Jornal O Liberal. Foi Coordenador de Linguagem Verbal da Casa da Linguagem/Fundação Curro Velho. Foi Gerente Geral de Artes Cênicas do Instituto de Artes do Pará – IAP. É professor das disciplinas Voz e Dicção, Clown e Corpo e Máscara, da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará, há dez anos. Tem formação acadêmica em: Doutorado em Artes Cênicas: Universidade Federal da Bahia – UFBA; Mestrado em Artes Cênicas – Universidade Federal da Bahia – UFBA; Especialização em Arte-educação – Instituição de Ensino: PUC/MG Licenciatura em Letras/UFPA; Licenciatura em Letras – UFPA.

Patrícia Pinheiro (Tininha): Começou sua carreira como aluna das oficinas livres da Escola de Teatro e Dança da UFPA. Participou da oficina de clown, ministrada naquela escola por Marton Maués e desde então integra os Palhaços Trovadores. Em março de 2012, participou do “Esse monte de mulher palhaça” – Festival Internacional de Comicidade Feminina, organizado pelo grupo do Rio de Janeiro As Marias da Graça. Apresentou, junto com três trovadoras, o número “Morrer para ganhar dinheiro”. Em março de 2012, participou do “Esse monte de mulher palhaça” – Festival Internacional de Comicidade Feminina, organizado pelo grupo do Rio de Janeiro As Marias da Graça. Apresentou, junto com três trovadoras, a número tradicional de circo “Morrer para ganhar dinheiro” e participou da oficina The Dance and The Clown, ministrada pela canadense Grindl Kuchirk. Tem formação em: Mestrado em Artes. ICA/UFPA; Especialização em Estudos Contemporâneos do Corpo. ICA/UFPA; Licenciatura em Educação Física. Universidade Estadual do Pará – UEPA. É professora da Escola de Teatro e Dança da UFPA.

Começou no teatro em 2002 e 2003, no Curso de Teatro – CCFC ministrado por Cláudio Barradas. Participou do Festival de Igrejas em 2004, onde ganhou a premiação de melhor figurino. Em 2004, fez o Curso de Inicial Teatral na UNIPOP, ministrada por Marluce Oliveira, a Oficina Básica de Teatro e Oficina de Clown, na ETDUFPA, ministradas por Marton Maués, e desde 2007 é integrante do grupo de teatro Palhaços Trovadores. No seu processo de criação e pesquisa na linguagem do palhaço construiu seu primeiro espetáculo-solo chamado: “Querem Caferem?”, resultado da sua pesquisa de mestrado em artes pela UFPA (2016). Denomina sua pesquisa como: “Palhaçaria Agridoce”, por trabalhar com a construção de duas personas-palhaços: Estrelita e Uisquisito. Em 2017 estreou o espetáculo “Risos & Sabores”, com Antônio do Rosário. Estes dois trabalhos trazem em sua poética cênica o alimento como indutor, devido a sua formação acadêmica em nutrição. Participa do Projeto de Pesquisa “O Clown Nosso de Cada Dia”, que promove a pesquisa histórica, teórica e o treinamento técnico de palhaços e palhaças pela Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará e atualmente vem se dedicando a palhaçaria feminina, ministrando oficinas para mulheres. Em dezembro de 2017 coordenou o I Encontro de Mulheres Palhaças de Belém, formando junto com as participantes do encontro o “Núcleo de Pesquisas de Mulheres Cômicas de Belém: As Preciosas Ridículas”, que tem o objetivo de discutir várias linguagens cômicas que as mulheres estão presentes e suas potencialidades.

Rosana Coral (Bromélia): Estudou Piano, Flauta e Teoria Musical no Conservatório Carlos Gomes no ano de 1977 a 1982. Fez curso de Canto e Coral na Universidade do Estado do Pará (UEPA) Trabalha com os Palhaços Trovadores desde 1999, ano da montagem do espetáculo “O Boi do Romeu no Curral da Julieta”. Participou também dos seguintes espetáculos: “Sem peconha eu não trepo neste açaizeiro”, “O Singelo Auto do Jesus Cristinho”, “A Singela Cantata do Jesus Cristinho”, “A Quadrilha dos Trovadores a Caminho da Rocinha”, “Ó Abre Alas!”, “O hipocondríaco”, “O mão de vaca”, “O menor espetáculo da Terra”. Foi aluna da Escola de Teatro e Dança da UFPA, mas não chegou a concluir seu curso. Em março de 2012, participou do “Esse monte de mulher palhaça” – Festival Internacional de Comicidade Feminina, organizado pelo grupo do Rio de Janeiro As Marias da Graça. Participou da oficina The Dance and The Clown, ministrada pela canadense Grindl Kuchirka. Além de atriz-palhaça, é a tesoureira do grupo.

Sonia Alão (Pirulita): Integrante dos Palhaços Trovadores desde a sua fundação, em 1998, mas sua carreira artística começou antes, com participação em diversos espetáculos de teatro, além de ter atuado em vídeos, comerciais e filmes. Convidada para participar da pesquisa de montagem do espetáculo do grupo Cuira do Pará, nos anos de 2011 e 2012. Em março de 2012, participou do “Esse monte de mulher palhaça” – Festival Internacional de Comicidade Feminina, organizado pelo grupo do Rio de Janeiro As Marias da Graça. Apresentou, junto com três trovadoras, a número tradicional de circo “Morrer para ganhar dinheiro” e participou da oficina The Dance and The Clown, ministrada pela canadense Grindl Kuchirka. Tem formação acadêmica em Bacharelado em Ciências Contábeis – FICOM; Curso Complementar: Curso de Formação de Ator pela ETDUFPA.

Suani Corrêa (Aurora Augusta): Começou em 2001, quando fez a Oficina Básica de Teatro, na ETDUFPA, ministrada por Marton Maués. Logo em seguida ingressou no Curso de Formação de Ator, da Escola de Teatro e Dança da UFPA. Em 2002 participou de uma Oficina de Clown, também ministrada por Marton Maués e alguns integrantes do Grupo Palhaços Trovadores. Em maio de 2003 foi convidada a participar do elenco dos Palhaços Trovadores. Dentro do grupo, além de atriz, desenvolve pesquisa com as técnicas circenses (acrobacia e malabares), secretária da Associação Cultural Palhaços Trovadores e gerenciadora das mídias sociais (e-mail, blog, página no Facebook). Participou ainda dos espetáculos “A Incrível História de Cândida Erêndira e sua Avó Desalmada” sob direção de Wlad Lima e Karine Jansen e “Lisístrata”, sob direção de Valéria Andrade e Ester Sá, realizada pela ETDUFPA; “Nega, que tu tem?”, sob direção de Henrique da Paz e Rutiel Felipe (espetáculo resultante do Projeto de Pesquisa, Experimentação e Criação Artística do IAP). Também vem participando de encontros com atores e pesquisadores do grupo Lume, de Campinas/SP, fazendo os treinamentos sobre metodologia para ator, treinamento técnico e energético do ator. Em março de 2012, participou do “Esse monte de mulher palhaça” – Festival Internacional de Comicidade Feminina, organizado pelo grupo do Rio de Janeiro As Marias da Graça. Apresentou, junto com três trovadoras, a número tradicional de circo “Morrer para ganhar dinheiro” e participou da oficina The Dance and The Clown, ministrada pela canadense Grindl Kuchirka. Tem formação acadêmica em: Mestrado em Estudos Literários pela Universidade Federal do Pará – UFPA; Licenciatura em Letras – Língua Francesa/UFPA; Curso Complementar: Curso de Formação de Ator pela Escola de Teatro e Dança da UFPA – ETDUFPA. É professora de Teatro, Leitura, Literatura e Produção Textual (com ênfase em escrita de projetos culturais). Além de atriz-palhaça, exerce as funções de secretária, gerenciadora das mídias sociais do grupo na internet e coordenadora do projeto Palhaçadas de Quinta.

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Grupo teatral de Belém do Pará, que atua há 17 anos com a arte da palhaçaria, das técnicas circenses e o Teatro de Rua, valorizando a cultura popular, extraindo desta os elementos poéticos e estruturais para suas criações.